quinta-feira, 8 de julho de 2010

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."

(Paulo Freire, educador brasileiro)

“Contaram-me e Esqueci ...
Vi e Entendi ...
Fiz e Aprendi!!!”

Confúcio
"O fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte."

Mahatma Gandhi

quarta-feira, 7 de julho de 2010




Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com


PRONOMES

Na 6ª série acabamos de revisar o pronome. Se você ainda tem dúvidas ou quer aprofundar seus conhecimentos clique AQUI.

terça-feira, 6 de julho de 2010

PRECISA-SE DE UM AMIGO

Não precisa ser homem, basta ser humano, ter sentimentos.

Não é preciso que seja de primeira mão, nem imprescindível, que seja de segunda mão.

Não é preciso que seja puro, ou todo impuro, mas não deve ser vulgar.

Pode já ter sido enganado ( todos os amigos são enganados).

Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.

Deve gostar de crianças e lastimar aquelas que não puderam nascer.

Deve amar o próximo e respeitar a dor que todos levam consigo.

Tem que gostar de poesia, dos pássaros, do por do sol e do canto dos ventos.

E seu principal objetivo de ser o de ser amigo.

Precisa-se de um amigo que faça a vida valer a pena, não porque a vida é bela, mas por já se ter um amigo.

Precisa-se de um amigo que nos bata no ombro, sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo.

Precisa-se de um amigo para ter-se a consciência de que ainda se vive.

Carlos Drummond de Andrade

Tudo sobre Bullying - Fonte: Revista Nova Escola

Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12 mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro.

COMO LIDAR COM BRINCADEIRAS QUE MACHUCAM A ALMA

Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam entre os alunos? Consideradas "coisas de estudante", essas maneiras de ridicularizar os colegas podem deixar marcas dolorosas e por vezes trágicas. Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada.
Meire Cavalcante
A criançada entra na sala eufórica. Você se acomoda na mesa enquanto espera que os alunos se sentem, retirem o material da mochila e se acalmem para a aula começar. Nesse meio tempo, um deles grita bem alto: "Ô, cabeção, passa o livro!" O outro responde: "Peraí, espinha". Em outro canto da sala, um garoto dá um tapinha, "de leve", na nuca do colega. A menina toda produzida logo pela manhã ouve o cumprimento: "Fala, metida!" Ao lado dela, bem quietinha, outra garota escuta lá do fundo da sala: "Abre a boca, zumbi!" E a classe cai na risada.
O ambiente parece normal para você? Então leia esta reportagem com atenção. O nome dado a essas brincadeiras de mau gosto, disfarçadas por um duvidoso senso de humor, é bullying. O termo ainda não tem uma denominação em português (veja quadro na pág. 60), mas é usado quando crianças e adolescentes recebem apelidos que os ridicularizam e sofrem humilhações, ameaças, intimidação, roubo e agressão moral e física por parte dos colegas. Entre as conseqüências estão o isolamento e a queda do rendimento escolar. Em alguns casos extremos, o bullying pode afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Pesquisa realizada em 11 escolas cariocas pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Rio de Janeiro, revelou que 60,2% dos casos acontecem em sala de aula. Daí a importância da sua intervenção. Mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguição na escola está ao seu alcance. Para isso, é preciso identificar o bullying e saber como evitá-lo.

Um perigo para a escola

Em janeiro do ano passado, Edmar Aparecido Freitas, de 18 anos, entrou no colégio onde tinha estudado, em Taiúva (SP), e feriu oito pessoas com disparos de um revólver calibre 38. Em seguida, se matou. Obeso, ele havia passado a vida escolar sendo vítima de apelidos humilhantes e alvo de gargalhadas e sussurros pelos corredores. Atitude semelhante tiveram dois adolescentes norte-americanos na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado (EUA), em abril de 1999. Após matar 13 pessoas e deixar dezenas de feridos, eles também cometeram suicídio quando se viram cercados pela polícia. Assim como o garoto brasileiro, os jovens americanos eram ridicularizados pelos colegas.
Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia.

Quem pratica e quem sofre

No filme norte-americano Bang Bang! Você Morreu, Trevor, o protagonista, é vítima de bullying. Para revidar, ameaça os que o perseguem com uma bomba de mentira. Diferentes dele são os que sofrem em silêncio e enfrentam com medo e vergonha o desafio de ir à escola. Em vez de reagir ou procurar ajuda, se isolam, ficam deprimidos, querem abandonar os estudos, não se acham bons para integrar o grupo, apresentam baixo rendimento e evitam falar sobre o problema.
"Quem mais sofre é quem menos fala. Esses passam despercebidos pelo professor", alerta a psicóloga Carolina Lisboa, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do Centro Universitário Feevale (RS). "Tinha vontade de ficar sozinha. Não queria ser notada", diz Vanessa Brandão Greco, da 7ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Thomas Mann, no Rio de Janeiro. Ela recebia apelidos humilhantes por causa dos cabelos crespos.
Mesmo quem adere à brincadeira se sente diminuído pelos comentários dos colegas. Mas, para se defender, entra no jogo — o que dá uma falsa impressão de que não se ressente. "Eu ridicularizava os outros porque, se não fizesse isso, o alvo seria eu", conta Leandro Souza Gomes Santos, da 8ª série.
Vanessa e Leandro tiveram mais sorte que Trevor, o personagem do filme, já que a escola deles se engajou há dois anos no programa de combate ao bullying promovido pela Abrapia. "Nós não toleramos isso porque todos sentiram na pele como é melhor estar em um ambiente de respeito", afirma a diretora Maria das Graças Caldas Freire. É verdade. Pelos corredores, a garotada toda sabe, na ponta da língua, o que é bullying e por que evitá-lo. Nas áreas em que o professor não está presente, há alunos voluntários. Eles observam a movimentação e quando identificam o problema dialogam com o colega. "Pergunto: e se fosse com você?", explica Karol de Castro Façanha, da 7ª série, um dos 30 voluntários da escola.

FASES DE UMA PROFESSORA - Vamor rir um pouco...

RECÉM FORMADA .


Pegou 20 aulas e está louca para ampliar sua carga. É uma gatinha cheia de sonhos e toda feliz! Fala muito, está sempre contando as novidades.
Nos primeiros dias de trabalho, tudo é divino, tudo é maravilhoso!

DEPOIS DE 3 ANOS ...


Está trabalhando em jornada ampliada. Já acompanha os movimentos do dia a dia, cheia de novas ideias; tem planos para seu trabalho, anda um pouco agitada com tanta expectativa!

DEPOIS DE 6 ANOS ...




Sua agitação aumentou um pouco, suas amigas e a direção estão percebendo. Já vira noite e dia, tentando se encaixar na profissão... Não sabe o que fazer com a turma de 'aceleração' e só falta plantar bananeira, pra aumentar a nota do IDEB.

DEPOIS DE 10 ANOS ...



Engordou um pouco: culpa dos antidepressivos... Motivo: estresse causado por excesso de alunos e, muitos, mal educados, pais de alunos também, direção, coordenação, supervisão, SER, quantidade de trabalhos extraclasse, filhos, marido ganhando pouco, trabalho longe de casa , ufa!!!

DEPOIS DE 15 ANOS ...




Com muita sorte, já está trabalhando perto de casa. Mudou todo o guarda-roupa, para se adaptar à nova silhueta. Mas está feliz, come em casa e tem um caderno já pronto para o início do ano. É só segui-lo... Tem ainda uma dorzinha de cabeça, a garganta já era, esqueceu o significado de 'bom dia', sente-se como se tivesse acabado de cair da cama...

DEPOIS DE 20 ANOS ...


Tem depressão regularmente. Não reconhece a rua onde mora; a memória deu PT (perda total); enxerga pouco; escuta pouco; dorme pouco; fala pouco; sonha pouco; a única coisa que tem muito são dívidas... Está ficando completamente transtornada!!!
E vê se pode ...
Já quer se aposentar?!?!?!


Coitados de nós, pobres docentes!!!!!


domingo, 20 de junho de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

... interessante esse texto de Moacir Scliar...

Vinte e uma coisas que aprendi como escritor

APRENDI que escrever é basicamente contar histórias, e que os melhores livros de ficção que li eram aqueles que tinham uma história para contar.

APRENDI que o ato de escrever é uma seqüela do ato de ler. É preciso captar com os olhos as imagens das letras, guardá-las no reservatório que temos em nossa mente e utilizá-las para compor depois as nossas próprias palavras.

APRENDI que, quando se começa, plagiar não faz mal nenhum. Copiei descaradamente muitos escritores, Monteiro Lobato, Viriato Correa e outros. Não se incomodaram com isto. E copiar me fez muito bem.

APRENDI que, quando se começa a escrever, sempre se é autobiográfico, o que - de novo - não prejudica. Mas os escritores que ficam sempre na autobiografia, que só olham para o próprio umbigo, acabam se tornando chatos.

APRENDI que, para aprender a escrever, tinha de escrever. Não adiantava só ficar falando de como é bonito ( ... )

APRENDI que uma boa idéia pode ocorrer a qualquer momento: conversando com alguém, comendo, caminhando, lendo (e, segundo Agatha Christie, lavando pratos).

APRENDI que uma boa idéia é realmente boa quando não nos abandona, quando nos persegue sem cessar. O grande teste para uma idéia é tentar se livrar dela. Se veio para ficar, se resiste ao sono, ao cansaço, ao cotidiano, é porque merece atenção.

APRENDI que aeroportos e bares são grandes lugares para se escrever. O bar, por razões óbvias; o aeroporto, porque neles a vida como que está em suspenso. Nada como uma existência provisória para despertar a inspiração literária.

APRENDI que as costas do talão de cheque é um bom lugar para anotar idéias (é por isso que escritor tem de ganhar a grana suficiente para abrir uma conte bancária). O guardanapo do restaurante também serve, desde que seja de papel e não de pano. (...)

APRENDI que o computador é um grande avanço no trabalho de escrever, mas tem um único inconveniente: elimina os originais, os riscos, os borrões, e portanto a história do texto, a qual - como toda história - pode nos ensinar muito.

APRENDI que a mancha gráfica representada pelo texto impresso diz muito sobre este mesmo texto. As linhas não podem estar cheias de palavras; o espaço vazio é tão eloqüente quanto o espaço preenchido pela escrita. O texto precisa respirar, e quando respira, fica graficamente bonito. Um texto bonito é um texto bom.

APRENDI a rasgar e jogar fora. Quando um texto não é bom, ele não é bom - ponto. Por causa da autocomiseração (é a nossa vida que está ali!) temos a tentação de preservá-lo, esperando que, de forma misteriosa, melhore por si. Ilusão. É preciso ter a coragem de se desfazer. A cesta de papel é uma grande amiga do escritor. (...)

APRENDI a não ter pressa de publicar. Já se ouviu falar de muitos escritores batendo aflitos, à porta de editores. O que é mais raro, muito mais raro, são os leitores batendo à porta do escritor.

APRENDI a não reler meus livros. Um livro tem existência autônoma, boa e má. Não precisa do olhar de quem o escreveu para sobreviver.

APRENDI que, para um escritor, um livro é como um filho, mas que é preciso diferenciar entre filhos e livros.

APRENDI que terminar um livro se acompanha de uma sensação de vazio, mas que o vazio também faz parte da vida de quem escreve.

APRENDI que há uma diferença entre literatura e vida literária, entre literatura e política literária. Escrever é um vício solitário.

APRENDI a diferenciar entre o verdadeiro crítico e o falso crítico. O falso crítico não está falando do que leu. Está falando dos seus próprios problemas.

APRENDI que, para um escritor, frio na barriga ou pêlos do braço arrepiados são um bom sinal: um livro vem vindo aí.



E você????!!!!
O que você aprendeu como aluno? Como filho? Como colega? ...

FRASES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LEITURA


"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história."
Bill Gates



"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem."
Mário Quintana



"Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro."
Henry Thoreau

terça-feira, 6 de abril de 2010

2010 - ANO DA PAZ!


Vamos fazer de 2010 o Ano da Paz,
Um ano com mais tempo:
para aprender e ensinar;
Para refletir sobre nossos erros
e tentar fazer tudo certo.
Tempo para fortalecer os laços das
amizades que conquistamos.
Tempo de sonhar e de construir um mundo melhor.
Que 2010 seja um ano de colher:
Amor, Paz e Prosperidade!
Acredite em você, acredite na Paz
e no Amor ao próximo.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

COMO ESTUDAR INGLÊS...


O inglês é considerado a língua universal, porém muitos estudantes têm dificuldade em estudá-lo.

Alguns alunos simplesmente não sabem por onde começar. Gramática, tradução, conversação e interpretação são tópicos importantes no aprendizado, não só do inglês, mas também, de muitos outros idiomas.
Na verdade, é a união desses quatro temas que fará com que o aluno domine de uma certa forma a língua inglesa.

* A gramática permitirá que o aluno comece a organizar as idéias e a construir frases.
* A tradução fará com que o estudante memorize o vocabulário além de treinar a leitura e a escrita.
* A conversação dará ao aluno mais confiança, além de melhorar a pronúncia.
* Ao construir e interpretar textos, os alunos poderão aplicar todo o conhecimento da língua.

Claro que para um bom resultado é preciso que o aluno tenha realmente um interesse e empenho nos estudos.
A língua inglesa é repleta de “pegadinhas” e gírias e existem dicionários especializados para a compreensão do idioma. Na internet, esses dicionários somente de gírias e expressões urbanas são conhecidos como “Slang Dictionaries” e são de extrema importância para o conhecimento geral da língua. Para quem trabalha com tradução, esses dicionários (virtuais ou não) são essenciais para o sucesso no trabalho.
Fora as gírias e expressões, a gramática inglesa também possui um grande número de palavras que nos confundem na hora de aprender. Como por exemplo, podemos citar os chamados False Friends (palavras que nos confundem quanto à tradução, pois parecem uma coisa, mas são outra).
Ex: “Parents” não é “parentes”, e sim “pais”.
My parents: meus pais.

Outros exemplos
- Actually: realmente
- Contest: concurso
- Fabric: tecido
- Support: apoiar
- Realize: compreender
- Pretend: fingir
Outro ponto importante é o estudo das famosas phrasal verbs, que são preposições que se unem a verbos para formar um significado.
- To look after: cuidar
- To make believe: fingir
- To put by: desviar
- To look forward to: esperar ansiosamente
- To come about: acontecer

Assim como os slang dictionaries, existem um número grande de dicionários virtuais somente de phrasal verbs.

Claro que qualquer aprendizado é lento, mas aos poucos o aluno dedicado começará a se familiarizar com a língua inglesa (ou com qualquer outro assunto que lhe interesse) e ficará mais confiante e como conseqüência vai querer aprender cada vez mais.
(Cristiana Gomes)

A IMPORTÂNCIA DA PONTUAÇÃO


Um homem rico estava muito mal, agonizando.
Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho
jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.'

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho?
Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:

Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é quem colocamos os pontos e sendo justos ou não com quem compartilhamos, isso faz uma grande diferença.



quarta-feira, 24 de março de 2010

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS



Você que se diverte lendo as histórias da Turma da Mônica, clique AQUI e vai encontrar várias tirinhas muito engraçadas!!!!! Encontrará também a versão em Inglês...

A VÍRGULA!!!!




Sobre a Vírgula

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.


Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...



ACHEI VOCÊ

Encontrei uma nova dimensão da amizade...
um mundo novo onde os sentimentos fluem
de uma maneira extraordinária...
onde a possibilidade de expressar-se
sinceramente existe...
onde o desamor morre...
onde o amor é possível apesar
de suas limitações...
Encontrei um lugar de calmaria...
um lugar de paz onde ofertar
é tão possível quanto receber...
onde o importante é ser...
Aqui posso rir com loucura e
chorar de amargura...
aqui sinto que vale a pena muita coisa
que acreditei perdida...
aqui tenho esperanças, coragem, forças..
aqui me recarrego de energias para
continuar lutando diariamente...
e isso me ajuda a ser mais feliz...
Aqui encontrei pessoas extraordinárias...
e uma delas ... É VOCÊ!!!
(Procura-se o autor)